
"Existe uma coisa que se chama falsa modéstia. Alguns se escondem atrás disto e não sabem receber elogios. E às vezes não conseguem expor aquilo que são realmente bons.
Se você é bom em alguma coisa, você deve mostrar isto e não ter vergonha de mostrar que você é bom. Só assim pode ser mais útil onde está e talvez conseguir ajudar mais pessoas com o talento que você tem.
Contudo não quero falar sobre isto hoje. Fica pra um próximo post. Quero falar sobre as pessoas que sabem que são boas, não tem falsa modéstia, mas às vezes passam da conta chegando a ser egocêntricas.
Tal pessoa se acha “O Cara”. E agora provavelmente você pode estar rindo por conhecer alguém assim, rs, mas te convido a não pensar nos outros mas em você.
O que acontece é que quando somos bons em alguma coisa a nossa tendência é exaltar tais coisas sobremaneira e ignorar as outras que não somos tão bons assim. Por exemplo:
Se uma pessoa é voltada pra arte, contemplação, dificilmente ela exaltará algo mais prático e superficial. Ou até mesmo dentro da arte, se um artista é especialista em arte moderna, normalmente ele vai ignorar outros estilos de pintura.
Sendo economista vejo o mundo da minha maneira que é diferente de como vê um médico. Admiramos pessoas que são como nós, de mundos parecidos. Ou a forma de um cristão ver o mundo é diferente de um muçulmano.
E neste mundo ignorante que temos tendemos a exaltar nossos valores, conhecimentos e qualidades. Desta forma quem será o melhor no mundo criados por nós? Claro que seremos nós mesmos. Pensaremos que somos “OS CARAS”.
O único problema disto é que veremos o mundo de forma enviesada e pouco produtiva. Porque nos fechamos para os outros numa perspectiva de que somos melhores e quando achamos que estamos no topo do mundo, só podemos cair, se dermos um passo para um lado ou outro.
Precisamos entender que todos têm qualidades e que cada um tem uma forma de pensar diferente que faz sentido para esta pessoa. Inclusive tal pessoa é bem melhor do que você em alguma coisa, e pode te ensinar nisto. Quando nos posicionamos diferente disto, já não haverá troca. Nos meus relacionamentos com as pessoas, sempre busco o melhor de cada um para que possa estimular esta pessoa a crescer ainda mais e para que eu possa aprender com ela também.
Não sou músico, sou financeiro. Mas se ver que a pessoa tem talento para a música não vou falar pra ela que deveria entrar para o mundo dos negócios, mas sim que deve buscar fazer aquilo que pode fazer melhor e se realiza.
Ou na igreja, se uma pessoa tem o dom de diaconia, não vou dizer para esta pessoa que deve pastorear, mas sim exercitar a diaconia que é o dom que Deus deu para ela. Mas exaltamos o que nós temos. Ou o que achamos ser melhor.
Tenho buscado deixar de ser “O Cara” para ser normal. Mostrar que somos os melhores pode parecer bom no início, mas não te leva a lugar nenhum. As pessoas só vão te seguir se caminharem lado a lado. Só poderá crescer construindo pontes de mão dupla.
Algumas vezes já me disseram isto que vou escrever agora:
“- Poxa Daniel, você já me ajudou tantas vezes. Mas quem ajuda você? Me sinto em dívida e quero te ajudar também. “
Quero ajudar e ser ajudado. Quero amar ao próximo como a mim mesmo. Ou seja, enxergá-lo como a mim mesmo. Sem diferenças. Sem ser tendencioso."
Se você é bom em alguma coisa, você deve mostrar isto e não ter vergonha de mostrar que você é bom. Só assim pode ser mais útil onde está e talvez conseguir ajudar mais pessoas com o talento que você tem.
Contudo não quero falar sobre isto hoje. Fica pra um próximo post. Quero falar sobre as pessoas que sabem que são boas, não tem falsa modéstia, mas às vezes passam da conta chegando a ser egocêntricas.
Tal pessoa se acha “O Cara”. E agora provavelmente você pode estar rindo por conhecer alguém assim, rs, mas te convido a não pensar nos outros mas em você.
O que acontece é que quando somos bons em alguma coisa a nossa tendência é exaltar tais coisas sobremaneira e ignorar as outras que não somos tão bons assim. Por exemplo:
Se uma pessoa é voltada pra arte, contemplação, dificilmente ela exaltará algo mais prático e superficial. Ou até mesmo dentro da arte, se um artista é especialista em arte moderna, normalmente ele vai ignorar outros estilos de pintura.
Sendo economista vejo o mundo da minha maneira que é diferente de como vê um médico. Admiramos pessoas que são como nós, de mundos parecidos. Ou a forma de um cristão ver o mundo é diferente de um muçulmano.
E neste mundo ignorante que temos tendemos a exaltar nossos valores, conhecimentos e qualidades. Desta forma quem será o melhor no mundo criados por nós? Claro que seremos nós mesmos. Pensaremos que somos “OS CARAS”.
O único problema disto é que veremos o mundo de forma enviesada e pouco produtiva. Porque nos fechamos para os outros numa perspectiva de que somos melhores e quando achamos que estamos no topo do mundo, só podemos cair, se dermos um passo para um lado ou outro.
Precisamos entender que todos têm qualidades e que cada um tem uma forma de pensar diferente que faz sentido para esta pessoa. Inclusive tal pessoa é bem melhor do que você em alguma coisa, e pode te ensinar nisto. Quando nos posicionamos diferente disto, já não haverá troca. Nos meus relacionamentos com as pessoas, sempre busco o melhor de cada um para que possa estimular esta pessoa a crescer ainda mais e para que eu possa aprender com ela também.
Não sou músico, sou financeiro. Mas se ver que a pessoa tem talento para a música não vou falar pra ela que deveria entrar para o mundo dos negócios, mas sim que deve buscar fazer aquilo que pode fazer melhor e se realiza.
Ou na igreja, se uma pessoa tem o dom de diaconia, não vou dizer para esta pessoa que deve pastorear, mas sim exercitar a diaconia que é o dom que Deus deu para ela. Mas exaltamos o que nós temos. Ou o que achamos ser melhor.
Tenho buscado deixar de ser “O Cara” para ser normal. Mostrar que somos os melhores pode parecer bom no início, mas não te leva a lugar nenhum. As pessoas só vão te seguir se caminharem lado a lado. Só poderá crescer construindo pontes de mão dupla.
Algumas vezes já me disseram isto que vou escrever agora:
“- Poxa Daniel, você já me ajudou tantas vezes. Mas quem ajuda você? Me sinto em dívida e quero te ajudar também. “
Quero ajudar e ser ajudado. Quero amar ao próximo como a mim mesmo. Ou seja, enxergá-lo como a mim mesmo. Sem diferenças. Sem ser tendencioso."
Retirado do blog: http://somenteagraca.blogspot.com/

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