terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

1 Corintios 13



Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
e não tivesse amor,
seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tivesse o dom da profecia,
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse montanhas,
e não tivesse amor, nada seria.

Ainda que distribuisse todos os meus bens
para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse amor,
de nada me aproveitaria.

O amor é sofredor,
é benigno,
o amor não é invejoso,
o amor não se vangloria,
não se ensoberbesse,

não se porta inconvenientemente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.

Não se regozija com a injustiça,
mas regozija com a verdade.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba.
Mas havendo professias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá.

Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e imperfeita é também a nossa profecia.

Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.

Quando eu era menino,
falava como menino, pensava como menino,
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de menino.

Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei plenamente,
como também sou plenamente conhecido.

Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança, o amor;
mas a maior de todas é o amor.

1 Corintios 13

Só existe um amor perteito, o daquele que entrega a própria vida.

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